Participante de todos os EIs fala da expectativa para 2020

Euclydes ao lado do mascote, crianças e de Bárbara Neves no EI 2019

Adhemar Euclydes de Souza faz parte da história do Enduro da Independência (EI). Afinal, é o único piloto a participar de todas as edições da competição, iniciada em 1983. O oficial da marinha contou que “dava nó em pingo d’água” para conciliar o EI com o desfile de sete de setembro.

Por isso, foi homenageado pelos demais pilotos para ser o nome do mascote do EI, em votação realizada em 2019. Ele está de volta em 2020, numa categoria diferente do ano passado, mas continua tão empolgado quanto sempre.

“Vai ser diferente”, diz Euclydes

Por todo este vínculo, o piloto da capital fluminense comemora a realização do EI em 2020, como manda a tradição, no feriado da Independência. “É muita coragem da organização de fazer essa prova. O importante é estar lá e vai ser diferente, como tudo neste ano, vai ser diferente”, afirmou.

Euclydes participou de todos os EIs

E isso quer dizer mais segurança. Desta forma, Euclydes destacou a necessidade de respeitar todos os protocolos estabelecidos para os participantes. “Estou contando com o que a organização vai fazer. E quero ajudar o máximo possível para que tudo dê certo e transcorra dentro da maior paz”, ressaltou.

Neste ano, ele mudou de categoria. Depois de competir pela “Over 60” em 2019, agora está inscrito na “Clássicas”. Testemunha de todas as mudanças, dificuldades e a chegada da tecnologia, agora ele espera muitos desafios nas trilhas do EI 2020.

“Eu sei que a técnica da prova aumentou muito, as motos e os pilotos melhoraram muito. E fazer isso com uma moto de 31 anos é uma coisa bem difícil. Eu acho que tudo que está programado vai acontecer e, o que não estiver programado, vira aventura”, analisou.

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